Com a pandemia, os colaboradores que trabalham em escritório passaram a fazê-lo a partir de casa alguns dias por semana, ou mudaram até os horários para melhor se adequarem aos compromissos familiares ou estilo de vida. Já para quem não trabalha em escritório, a experiência nos últimos três anos terá sido diferente. Para muitas funções fora do escritório, o trabalho em casa entra em conflito com a abordagem mais tradicional adotada por muitos empregadores.
Esta abordagem distinta em termos de flexibilidade está a criar desigualdades e uma divisão nas oportunidades e acessibilidade a algumas funções. A pesquisa “Workmonitor Pulse” do segundo trimestre de 2023 da Randstad conclui que a flexibilidade é tão procurada por quem trabalha fora do escritório como por quem faz o seu trabalho a partir do escritório. Os dados, baseados nas opiniões de mais de 7.500 trabalhadores nos EUA, Reino Unido, Austrália, França e Alemanha, mostram que quase metade dos funcionários que trabalham fora do escritório considera a flexibilidade tão ou mais importante que o salário. E três em cada cinco colaboradores que fazem o seu trabalho fora do escritório consideram que a flexibilidade é possível naquilo que fazem.
Fonte: Fórum Económico Mundial/"Workmonitor Pulse”, Randstad
04-05-2023
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