António Mexia: O bom senso é quase tão escasso como a liderança

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António Mexia: O bom senso é quase tão escasso como a liderança
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O CEO da EDP considera que é responsabilidade do líder transformar a complexidade em grandes resultados. António Mexia – votado o mais influente nos Best Leader Awards 2016 e vencedor na categoria de Líder na Gestão de Empresa Privada na edição dos prémios em 2009 – acrescenta, em entrevista ao Portal da Liderança, que tem “tido sorte, o que também dá trabalho”, e que está “rodeado de pessoas que fazem a diferença”.

Como promove o pensamento criativo e a inovação na sua organização?


O que faz para garantir que continua a crescer e a desenvolver-se enquanto líder? 


Que conselho(s) daria a um funcionário que está a assumir uma posição de liderança pela primeira vez?


Qual é a importância de prémios como os Best Leader Awards?


Descreva um momento em que a sua equipa não concordou consigo. Como se resolveu a questão?


Como a pessoa que menos gosta de si o descreveria?


Na escala de 1 a 10, quão realizado está? Porquê?


Nota: Entrevista cedida no âmbito dos Best Leader Awards 2016.


06-04-2016


Armanda Alexandre/Portal da Liderança



António Mexia
, presidente do Conselho de Administração Executivo da EDP desde 2005, acaba de ser eleito presidente da direção do BCSD Portugal - Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável para o triénio 2016-2019.
Licenciado em Economia pela Universidade de Genebra (1980), onde foi assistente do Departamento de Economia, foi professor no curso de pós-graduação em Estudos Europeus na Universidade Católica; foi ainda regente na Universidade Nova e na Universidade Católica, onde administrou entre 1982 e 1995. 
No seu percurso profissional consta a banca privada, tendo sido vogal do conselho de administração do Banco Espírito Santo. E assumiu os cargos de vice-presidente do conselho de administração e de presidente da comissão executiva da Galp Energia, funções que acumulou com a presidência do conselho de administração da Gás de Portugal, da Transgás e da Transgás Atlântico. 
Foi ainda adjunto do Secretário de Estado do Comércio Externo (entre 1986 e 1988), após o que foi designado vice-presidente do conselho de administração do ICEP - Instituto do Comércio Externo, titular do pelouro de investimento estrangeiro. Foi também nomeado ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações do XVI Governo Constitucional.