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A distribuição global de riqueza revela um cenário altamente concentrado. Nesta imagem temos os países com as maiores populações ricas, divididas em três níveis: milionários, centimilionários (acima de 100 milhões de dólares) e bilionários (dados Henley & Partners).
Os EUA têm a maior população rica do mundo, com 6 milhões de milionários, mais de 10.000 centimilionários e 867 bilionários. A escala da economia, mercados de capitais robustos e o ecossistema de start-ups fazem dos EUA o principal destino para acumular riqueza.
Num segundo e distante lugar, a China, com quase 828.000 milionários, 2.258 centimilionários e 278 bilionários. Tal pode refletir uma combinação de controlo de capitais, um menor número de empresas globais e as recentes políticas repressivas da acumulação de riqueza.
Alemanha, Japão e Reino Unido têm entre 500.000 e 800.000 milionários. Mas o número de centimilionários e bilionários é bem mais baixo, sugerindo uma distribuição mais uniforme da riqueza, ou pelo menos uma menor concentração no topo.
Suíça e Austrália têm populações ricas notavelmente grandes, considerando os seus tamanhos gerais, reflexo de economias desenvolvidas e elevados padrões de vida.
Fontes: Visual Capitalist / Henley & Partners
05-08-2025
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A visão geral dos riscos no “Global Risks Report 2025” do Fórum Económico Mundial é quase a do ano passado, mas com uma ponderação mais negativa. Uma proporção comparável dos inquiridos desta edição (52%) espera alguma instabilidade nos próximos dois anos. Já 31% antecipam uma maior turbulência, e 5% prevêem riscos catastróficos globais no curto prazo, indicando um pessimismo crescente – estas três categorias combinadas representam um aumento de 4 pontos percentuais face a 2024. E quase dois terços (62%) dos respondentes prevêem uma perspetiva turbulenta ou tempestuosa nos próximos 10 anos.
As preocupações ambientais tiveram um grande destaque no relatório do ano passado, representando metade dos 10 principais riscos na próxima década. E, sendo 2024 o ano mais quente da Terra desde que há registos, e muito afetado por condições meteorológicas severas, a perspetiva é semelhante nos cenários a 2 e a 10 anos.
Os fenómenos meteorológicos extremos mantêm-se no 2.º e no 1.º lugar nas perspectivas a 2 e a 10 anos, respetivamente – os mais jovens e os membros da sociedade civil são os mais propensos a categorizá-los como o risco mais crítico atual e no futuro imediato. E são o principal risco da década seguinte para todos os grupos de partes interessadas. A poluição é vista como um risco mais premente a curto prazo; a perda de biodiversidade e o colapso dos ecossistemas são considerados uma maior ameaça a longo prazo.
Fontes: “Global Risks Report 2025”, Fórum Económico Mundial
19-02-2025
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Os EUA têm o maior número de sistemas – 172 – no mais recente ranking TOP500 (novembro de 2024). Têm também o maior valor combinado de desempenho máximo alcançável, com 6,5 milhões de TFlops (um teraflop representa um trilião de operações de ponto flutuante por segundo).
Outros países importantes em poder computacional são o Japão, Itália e Suíça. O sistema mais potente do Japão é o supercomputador Fugaku, desenvolvido pela Riken e pela Fujitsu; concluído em 2021, custou 1,2 mil milhões de dólares, e já foi o mais potente do mundo.
De notar que, passados poucos anos, os sistemas mais recentes, como o El Capitan, dos EUA, se tornaram mais poderosos e custaram menos a construir (o El Capitan custou cerca de 600 milhões de dólares).
Fontes: Visual Capitalist / TOP500
20-02-2025
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…no Médio Oriente e na Ásia. Em geral, a velocidade média de banda larga móvel é cinco vezes mais célere nos países de rendimento elevado, onde há 20 vezes mais tráfego médio de banda larga móvel per capita (dados Banco Mundial).
Os Emirados Árabes Unidos (EAU) estão em 1.º lugar, com a velocidade de download móvel mais rápida do mundo. O país vizinho, Qatar, tem a segunda velocidade média mais célere.
Na Ásia, a Coreia do Sul ocupa o 1.º lugar geral entre as nações da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
Na Europa, a Noruega e a Dinamarca têm a velocidade de download móvel mais rápida, tendência observada na última década. Já a Irlanda e Espanha têm a mais lenta.
Os EUA surgem em 18.º em velocidade de download móvel, em grande parte devido ao monopólio de telecomunicações no país. Não só a internet é lenta em relação a outras nações ricas, como os custos são mais altos para os americanos (um gigabyte de dados móveis é pelo menos sete vezes mais caro que em países como Espanha, China, França, Brasil).
Fontes: Visual Capitalist / Banco Mundial
18-02-2025
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Após um ano desafiante de “supereleições”, os líderes enfrentam incertezas sobre o que está para vir em 2025 e no futuro. O mais recente “Global Risks Report”, do Fórum Económico Mundial, revela uma transferência significativa das principais preocupações de 2024 para este ano, ao mesmo tempo que destaca algumas mudanças novas e notáveis na perceção do risco.
O “Global Risks Report 2025”, feito com base no Global Risks Perception Survey (GRPS), tem uma perspetiva preocupante. “Desolador” é o adjetivo genérico que descreve o estado geral da perceção do risco, tanto na previsão atual, como a dois e a 10 anos.
Embora exista uma sobreposição significativa entre as preocupações ambientais, sociais, económicas e outras dos últimos anos, na 20.ª edição deste relatório surge um novo risco: o conflito armado com base no Estado, que não era considerado um grande risco há apenas dois anos, e se tornou na ameaça material mais urgente em 2025.
Fontes: “Global Risks Report 2025”, Fórum Económico Mundial
13-02-2025
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O El Capitan é o sistema mais potente do globo, capaz de atingir 1.742 petaflops, de acordo com o último ranking de supercomputadores do TOP500 (novembro de 2024).
Os EUA surgem como o líder global em poder computacional. Por exemplo, os três principais supercomputadores estão em solo americano, e todos são classificados como sistemas exaescala (capazes de efetuar pelo menos um trilião (1018) de operações por segundo).
Tal representa uma mudança significativa em relação à classificação de 2021, na qual o supercomputador Fugaku, do Japão, ocupava o primeiro lugar.
O número 1 no ranking deste ano, o El Capitan, entrou em funcionamento em 2024 e é o terceiro sistema exaescala implementado pelos EUA. Fabricado pela HP Enterprise Cray com o patrocínio do Departamento de Energia do país, tem um número desconhecido de unidades de processamento acelerado (APU) de AMD Instict MI300A.
Fontes: Visual Capitalist / TOP500
12-02-2025
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A rivalidade estratégica entre os EUA e a China está no centro de uma cada vez maior fragmentação global, mas há provas crescentes de perturbações mais amplas no panorama geopolítico, aponta o recente “Chief Economists Outlook” do Fórum Económico Mundial (relatório que se realiza três vezes por ano com base num inquérito junto dos principais economistas-chefe de setores e organizações internacionais).
O sistema comercial global enfrenta ameaças significativas. “A grande maioria dos economistas-chefe inquiridos (89%) espera uma guerra comercial de restrições retaliativas entre os EUA e a China”, e 68% esperam uma mais ampla, é observado no relatório. No entanto, quase metade (48%) prevê também um aumento no volume do comércio global em 2025, sublinhando a resiliência do comércio mundial.
O relatório identifica o protecionismo como o principal fator que impulsionará mudanças duradouras nos padrões do comércio global, com outros contributos importantes, incluindo conflitos, sanções e preocupações de segurança nacional. E 82% dos inquiridos prevêem uma maior regionalização do comércio nos próximos três anos, a par de uma mudança gradual e contínua de bens para serviços.
Fontes: Fórum Económico Mundial /"Chief Economists Outlook" de janeiro
11-02-2025
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…os EUA, que importaram 3,2 mil milhões de dólares em bens em 2023, tornando-se o maior importador do globo (dados da Organização Mundial do Comércio - OMC). Devido à sua grande base de consumidores e economia avançada, os EUA são o maior importador mundial de muitas categorias de produtos, incluindo automóveis, eletrónica, maquinaria industrial e produtos farmacêuticos. O México, o principal parceiro comercial da América, fornece muitos destes bens, enquanto o Canadá é um importante exportador de petróleo bruto, gás natural e outros recursos.
O valor do comércio global aumentou quase cinco vezes desde 1995, ficando ligeiramente abaixo do pico observado em 2022. Hoje 10 países são responsáveis por importações no valor de 12,4 mil milhões de dólares, representando mais de metade do total global.
Dos EUA à Índia, os principais importadores mundiais caracterizam-se por economias robustas e mercados consumidores consideráveis. Factores como o investimento empresarial, o rendimento disponível e as taxas de câmbio também desempenham um papel significativo na definição da dinâmica das importações.
Fontes: Visual Capitalist / OMC
06-02-2025
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Além de uma perspetiva moderada em termos de crescimento global, o mais recente “Chief Economists Outlook” do Fórum Económico Mundial revela expetativas quanto a pressões crescentes na interconectividade económica mundial (este relatório realiza-se três vezes por ano com base num inquérito junto dos principais economistas-chefe de setores e organizações internacionais).
Quase todos os inquiridos (94%) prevêem uma maior fragmentação do comércio de bens nos próximos três anos; e 59% esperam que o comércio de serviços siga uma trajetória semelhante. A grande maioria espera também maiores barreiras à mobilidade laboral e às transferências de tecnologia e dados. O sector financeiro destaca-se como uma exceção: menos de metade (48%) dos economistas-chefe esperam um aumento da fragmentação, refletindo eventualmente o papel central dos fluxos financeiros transfronteiriços nas economias modernas. O “principal impacto da crescente fragmentação que os economistas-chefe destacam é um provável aumento dos custos para os consumidores e as empresas”, é referido no relatório. Prevêem também “que a colaboração em desafios globais, como as alterações climáticas, se torne mais difícil”. Mais de 90% dos respondentes consideram que as rivalidades geopolíticas são um importante factor de fragmentação, sendo que dois terços as consideram muito importantes.
Fontes: Fórum Económico Mundial /"Chief Economists Outlook" de janeiro
05-02-2025
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O rácio da dívida pública em relação ao PIB (produto interno bruto) é um indicador-chave da saúde financeira de um país – fornece informação sobre a capacidade do Governo de gerir a dívida, molda a flexibilidade da política orçamental e desempenha um papel crucial na influência da confiança dos investidores.
Este infográfico – criado pelo Visual Capitalist em parceria com a Hinrich Foundation, baseado nos dados do “World Economic Outlook” do Fundo Monetrário Internacional (FMI) – mostra a dívida pública em percentagem do PIB nas 30 principais economias. A análise provém do STI - Sustainable Trade Index (Índice de Comércio Sustentável) de 2024, produzido pela Hinrich Foundation em colaboração com o IMD World Competitiveness Center.
Para criar a métrica da dívida pública no STI, os rácios da dívida pública em relação ao PIB do FMI foram convertidos numa pontuação de índice numérico. As pontuações foram então calculadas em média para cada economia, criando um intervalo de 0 a 100.
Um rácio relativamente baixo entre a dívida pública e o PIB, como no caso do Brunei, traduz-se numa pontuação elevada (e favorável) da dívida pública no STI. Por outro lado, um rácio da dívida pública relativamente elevado, como o do Japão, traduz-se numa pontuação baixa (logo, desfavorável) da dívida pública no STI.
Fontes: Visual Capitalist / Hinrich Foundation / IMD World Competitiveness Center
04-02-2025
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O impacto das eleições presidenciais dos EUA na economia global é caracterizado mais como uma mudança de longo prazo, vs. uma perturbação de curto prazo, pela maioria dos respondentes (61%) no “Chief Economists Outlook” de janeiro do Fórum Económico Mundial (inquérito aos principais economistas-chefe de setores e organizações internacionais, realizado três vezes/ano). Mas há riscos envolvidos.
Com a nova administração de Trump, os economistas-chefe esperam mudanças importantes em áreas como o comércio, a migração, a desregulação, as políticas fiscal e industrial. As sólidas perspetivas dos inquiridos para o crescimento dos EUA em 2025 estão em linha com as suas expetativas em relação aos estímulos de curto prazo e de aumento dos salários. No entanto, continuam atentos aos riscos: quase todos (97%) esperam um aumento dos níveis da dívida pública, e uma inflação mais alta (94%). “Se for totalmente implementada, a agenda de campanha da nova administração constituiria um afastamento significativo da atual política económica”, é observado no relatório.
Fontes: Fórum Económico Mundial /"Chief Economists Outlook" de janeiro
30-01-2025
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As instalações globais de energia eólica atingiram um novo máximo em 2023, aumentando para 30% a quota das renováveis na geração total de energia. A China lidera no segmento eólico, com uma capacidade de 441.895 megawatts em turbinas – quase três vezes a dos EUA, que ocupa o segundo lugar (dados do relatório “Statistical Review of World Energy 2024”, do Energy Institute).
A China permanece a força motriz por detrás da expansão da energia eólica, sendo responsável por quase 66% das adições na capacidade global em 2023. Os principais parques eólicos de regiões como a Mongólia Interior e Xinjiang estão entre os maiores do mundo. O país pretende triplicar o número de parques eólicos e solares de grande escala até 2030, suportado em investimentos governamentais significativos numa vasta gama de iniciativas em energia renovável.
Fontes: Visual Capitalist / “Statistical Review of World Energy 2024”, Energy Institute
29-01-2025
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Os EUA lideram no que diz respeito às expetativas em termos de inflação global, que deverá prosseguir em queda, impulsionada em grande parte pelas economias avançadas, segundo o “Chief Economists Outlook” de janeiro do Fórum Económico Mundial (inquérito aos principais economistas-chefe de setores e organizações internacionais, publicado três vezes/ano).
Embora “os bancos centrais permaneçam vigilantes após o aumento inflacionista dos últimos anos, a fase de aperto da política monetária global terminou claramente”, é referido no relatório.
A maioria dos economistas-chefe (61%) caracteriza o impacto das recentes eleições presidenciais dos EUA para a economia global como uma mudança de longo prazo e não como uma perturbação de curto prazo (39%).
Fontes: Fórum Económico Mundial /"Chief Economists Outlook" de janeiro
28-01-2025
Portal da Liderança
Existiam mais de 10.000 centros de dados – cuja dimensão varia entre pequenas salas de servidores até instalações extensas que abrangem vários edifícios – no globo no final de 2023, mais de metade nos EUA.
Os centros de dados requerem grandes quantidades de energia e podem ter dimensões gigantescas. O maior de todos é o Parque de Informação da China Telecom na Mongólia Interior, que ocupa 10,7 milhões de metros quadrados.
Mas, à medida que as exigências da indústria dos centros de dados aumentam, com cada vez mais pessoas a terem acesso à internet, o setor enfrenta o problema de se adaptar à tecnologia em evolução e, ao mesmo tempo, de ser sustentável.
Fontes: Visual Capitalist / Global X ETFs
23-01-2025
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A economia global enfrenta desafios significativos em 2025, de acordo com o “Chief Economists Outlook” de janeiro do Fórum Económico Mundial (inquérito aos principais economistas-chefe de todos os setores e organizações internacionais, publicado três vezes por ano).
As perspetivas permanecem moderadas, mas a maioria dos inquiridos (56%) espera que a economia global enfraqueça. Apenas 17% prevêem uma melhoria, apontando para fragilidades em regiões-chave e riscos crescentes de fragmentação.
Embora os EUA pareçam preparados para um impulso a curto prazo – com 44% dos economistas a preverem um forte crescimento em 2025 (acima dos 15% no Outlook de agosto de 2024) – as perspetivas para este ano são menos otimistas. A Europa continua a ser a região mais fraca, pelo terceiro ano consecutivo – quase três quartos (74%) esperam um crescimento fraco ou muito fraco. Prevê-se que o dinamismo económico da China abrande num contexto de procura moderada dos consumidores e de produtividade mais fraca. Do lado positivo, o Sul da Ásia continua a destacar-se: 61% dos economistas-chefe esperam um crescimento forte ou muito forte em 2025.
A inflação mundial continua a diminuir, impulsionada sobtretudo pelas economias avançadas, que regressaram aos objetivos de inflação mais rápido que as dos mercados emergentes e em desenvolvimento. A maioria dos economistas-chefe espera uma inflação moderada em todas as regiões (exceto na China, que continua a debater-se com pressões deflacionistas).
Fontes: Fórum Económico Mundial /"Chief Economists Outlook" de janeiro
22-01-2025
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Seis dos 10 maiores compradores de start-ups no mundo estão sediados em Silicon Valley, nos EUA. As empresas americanas adquirem start-ups a um ritmo quatro vezes superior ao das empresas europeias; o fosso é ainda maior face às empresas asiáticas, com as americanas a adquirirem start-ups 7 a 10 vezes mais (dados Mind the Bridge com o apoio da Crunchbase, sobre 2.532 transações de fusões e aquisições concluídas entre 2000 e o primeiro semestre de 2024, limitadas às empresas Fortune Global 500).
A Alphabet (Google) lidera a lista, com 222 aquisições; seguem-se a Microsoft e a Cisco. Já as únicas empresas não americanas entre as 15 maiores são a Siemens (Alemanha), a Accenture (Irlanda), a Roche (Suíça) e a Samsung (Coreia do Sul).
A Accenture é a única gigante não tecnológica no top 10.
Fontes: Visual Capitalist / Mind the Bridge
21-01-2025
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Prevê-se que o aquecimento global atinja os 2,6°C, ultrapassando a meta de 1,5°C do Acordo de Paris. O International Business Council – grupo que, em conjunto, representa 3% da utilização global de energia – focou-se na questão da procura, e identificou estratégias viáveis e rentáveis para alcançar uma redução de 31% na intensidade energética.
Esta diminuição em 31% na procura, a curto prazo, com boa relação custo-benefício, e partilhada por todos os setores económicos, pode ser conseguida através de uma maior colaboração entre Governos e o setor privado, e de estratégias orientadas para a integração da procura de energia nos planeamentos nacionais, no financiamento climático, assim como na ação na indústria, nos edifícios e nos transportes.
Estes ganhos possibilitam um caminho prático, escalável e de alto impacto para colocar o mundo no caminho certo para cumprir as metas estabelecidas pelo Acordo de Paris. No entanto, o progresso não está a ocorrer com a rapidez suficiente.
Fontes: Visual Capitalist / IEA (Agência Internacional de Energia)
16-01-2025
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A Nova Zelândia e o Reino Unido mantiveram o 1.º e o 2.º lugares em 2024 no STI - Sustainable Trade Index (Índice de Comércio Sustentável), classificação anual de 30 economias globais selecionadas, desenvolvida em conjunto pela Hinrich Foundation e o IMD World Competitiveness Center. O objetivo do STI é estimular o debate sobre as ligações entre o comércio global, a sustentabilidade e a resiliência, e servir como uma ferramenta prática para Governos, decisores políticos e investigadores.
A Austrália fez melhorias relativamente grandes na área ambiental e a nível económico, e passou da 5.ª para a 3.ª posição, ultrapassando Hong Kong e Singapura. O Japão também saltou do 8.º lugar em 2023 para o 5.º este ano, tendo registado a maior melhoria em termos de ambiente. Já Hong Kong viu a classificação descer do 4.º para o 7.º lugar.
Fontes: Visual Capitalist / Hinrich Foundation / IMD World Competitiveness Center
15-01-2025
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Oito setores “hard-to-abate”, ou de difícil descarbonização – aço, alumínio, cimento, produtos químicos, petróleo e gás, aviação, transportes marítimo e rodoviário –, vão precisar de 30 mil milhões de dólares em capital adicional para alcançar a transição líquida zero.
Cerca de 43% deste investimento deve provir dos próprios setores, para modernização dos ativos existentes e construção de novos ativos compatíveis com o clima; e 57% deste investimento será necessário para o ecossistema, ou seja, para construir a infraestrutura propícia para energia limpa, hidrogénio e derivados, bem como requisitos de captura, utilização e armazenamento de carbono (CCUS na sigla em inglês). Prevê-se que, até 2050, a energia limpa represente, em média, 32% do cabaz energético final nos setores de difícil redução.
Fonte: "Net Zero Industry Tracker 2024", Fórum Económico Mundial
14-01-2025
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O interesse de investigação em torno da inteligência artificial (IA) não só disparou, como o número de patentes de IA também registou um enorme crescimento desde 2020. Com novos intervenientes a entrar no espaço da IA generativa, existem líderes claros em termos de popularidade.
O ChatGPT, da OpenAI, lidera por uma ampla margem o mercado de IA generativa entre as 15 ferramentas mais populares (com base no tráfego online em março de 2024, dados do documento de investigação “Who on Earth Is Using Generative AI?” (“Quem Está a Utilizar a IA Generativa?”), do Banco Mundial). O ChatGPT representa 82,5% do tráfego total entre 40 ferramentas analisadas no estudo; é, aliás, a única ferramenta generativa de IA que ultrapassou o 1 bilião de visitas ao site em março de 2024. Em agosto a OpenAI declarava que o ChatGPT registou mais de 200 milhões de utilizadores semanais ativos.
Chatbots como o ChatGPT, Claude, Perplexity e Gemini são o tipo mais popular de ferramenta de IA generativa, seguidos por ferramentas de criação de imagens como Midjourney.
A Runway, apoiada por investidores como a Google e a Nvidia, é a única empresa de geração de vídeo de IA entre as 15 primeiras na lista.
Fontes: Visual Capitalist / “Who on Earth Is Using Generative AI?”, Banco Mundial
09-01-2025
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